segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MUNch

“Caminhava com dois amigos pelo passeio, o sol se punha, o céu se tornou repentinamente vermelho, eu me detive; cansado, apoiei-me na grade – sobre a cidade e o braço de mar azul-escuro via apenas sangue e línguas de fogo -, meus amigos continuaram a andar e eu permanecia preso no mesmo lugar, tremendo de medo – e sentia que uma gritaria infinita penetrava toda a natureza.”

Edvard Munch, sobre "O Grito" 1893

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