Sérgio Romagnolo faz parte da geração que na década de 80 fez espetacular aparição no cenário artístico. Após as performances, instalações e arte conceitual, a pintura ressurge de forma renovada, trazendo lembranças do cotidiano (popular, consumista, tecnológicas, etc) foi nesta época que estas questões foram reveladas, valorizadas e criticadas.
Pinturas retomando à técnica e esculturas de objetos e profetas feitas de plásticos modelado se tornam principais características da arte experimental de Romagnolo.
Romagnolo foi aluno de nomes como Nelson Leirner, Regina Silveira e Julio Plaza, fato que colaborou para se tornar o mais legítimo herdeiro da parcela mais experimental da arte contemporânea brasileira.
Pinturas retomando à técnica e esculturas de objetos e profetas feitas de plásticos modelado se tornam principais características da arte experimental de Romagnolo.
Romagnolo foi aluno de nomes como Nelson Leirner, Regina Silveira e Julio Plaza, fato que colaborou para se tornar o mais legítimo herdeiro da parcela mais experimental da arte contemporânea brasileira.
Sua obra é calcada na problematização das imagens produzidas pela indústria cultural, de personagens de histórias em quadrinhos aos profetas produzidos por Aleijadinho, entre outros ícones da história da arte ocidental, desembocando nas imagens e objetos do cotidiano, como embalagens, rótulos, automóveis, etc.
Ocupando duas salas do Instituto Tomie Ohtake, com cerca de 80 trabalhos, Sergio Romagnolo - O Corpo Denso da Imagem é uma mostra retrospectiva dos pouco mais de trinta anos de carreira do artista.
Como tal apresenta os três suportes que ele utiliza: desenho, pintura e escultura.
“Após suas primeiras pinturas, feitas nos anos 80, quando ainda era estudante da FAAP, em que os super-heróis, homense mulheres, se viam às voltas com situações absolutamente comuns, o artista chega às telas atuais, à série dedicada à Feiticeira, personagem do seriado americano, e que aqui ocupam todo um setor da mostra, onde as imagens televisivas se embaralham, como se os frames que compõem a narrativa se sobrepusessem em múltiplas dobras”, explica o curador Agnaldo Farias.
Ocupando duas salas do Instituto Tomie Ohtake, com cerca de 80 trabalhos, Sergio Romagnolo - O Corpo Denso da Imagem é uma mostra retrospectiva dos pouco mais de trinta anos de carreira do artista.
Como tal apresenta os três suportes que ele utiliza: desenho, pintura e escultura.
“Após suas primeiras pinturas, feitas nos anos 80, quando ainda era estudante da FAAP, em que os super-heróis, homense mulheres, se viam às voltas com situações absolutamente comuns, o artista chega às telas atuais, à série dedicada à Feiticeira, personagem do seriado americano, e que aqui ocupam todo um setor da mostra, onde as imagens televisivas se embaralham, como se os frames que compõem a narrativa se sobrepusessem em múltiplas dobras”, explica o curador Agnaldo Farias.
Vale a pena conferir!
Bicicleta - 2000
plástico moldado
Fusca de ponta cabeça - 2003
plástico moldado
Pneu - 2001
plástico moldado
Pietá - 1990
plástico moldado
Menininha com cabelo curto - 2000
plástico moldado
Latão grande com sapato - 2000
plástico moldado
Sem título - 1990
plástico moldado
Sem título - 1993
plástico moldado
EXPOSIÇÃO: O CORPO DENSO DAS IMAGENS
LOCAL: INSTITUTO TOMIE OHTAKE
END: Av. Faria Lima, 201 - Pinheiros
FONE: 2245-1900
abertura para convidados: 18/03/2009
período da exposição: 19/03/2009 a 10/05/2009
3 comentários:
Diego, essa exposicao vai ficar no T. Otake apenas dois dias????
Errata, eu havia lido 09.03 a 10.03
Pelo visto eh ateh 10.4...certo?
[]´s
Diego! Aí, hein, pesquisando e divulgando o Romagnolo!
Beijos
Lu
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