sábado, 28 de março de 2009
GRAvuraS reCENtes de TOMIE ohtaKE
terça-feira, 24 de março de 2009
a GRANDE mestra TOmie ohTAKE
"Tem que começar pelo o que a pessoa sente, senão perde a pureza. É mais importante do que eu falar da obra" - Tomie Ohtake
Tomie Ohtake nasceu em Kioto – Japão em 1913, chegando ao Brasil em 1936, naturalizou-se brasileira nos anos 60.
Começou a pintar aos 40 anos de idade logo após sua fase de dedicação à família e ao lar.
Sua originária abstração informal faz de Tomie a “Grande Dama das Artes Visuais do Brasil”.
Com formas geométricas, linhas orgânicas, cores transparentes, luminosidade e contraste a artista cria composições harmônicas e perfeito equilíbrio em suas pinturas e gravuras.
Em 1995 – na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, Tomie teve uma sala especial com suas produções tridimensionais, desde então a artista tem realizado várias esculturas em grandes dimensões que ocupam espaços públicos.
São ao todo 27 esculturas que compõem a estética urbana em várias cidades brasileiras.
Em São Paulo, parte delas se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
A sua mais recente obra pública é a escultura que doou para Cubatão em homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa em julho de 2008 - "É em aço e vai se encaminhando para cima e em direção do mar", disse a artista ao descrever sua escultura.
Estudo da Escultura de Cubatão - SP
Teto do Auditório do Ibirapuera - SP
Diego Miguel e Tomie Ohtake
Abertura - Exposição do Sérgio Romagnolo
“Não dou nomes. Prefiro que as pessoas sintam as obras.” – Tomie Ohtake
terça-feira, 17 de março de 2009
a ARTE EXPERIMENTAL de ROMAGNOLO
Pinturas retomando à técnica e esculturas de objetos e profetas feitas de plásticos modelado se tornam principais características da arte experimental de Romagnolo.
Romagnolo foi aluno de nomes como Nelson Leirner, Regina Silveira e Julio Plaza, fato que colaborou para se tornar o mais legítimo herdeiro da parcela mais experimental da arte contemporânea brasileira.
Ocupando duas salas do Instituto Tomie Ohtake, com cerca de 80 trabalhos, Sergio Romagnolo - O Corpo Denso da Imagem é uma mostra retrospectiva dos pouco mais de trinta anos de carreira do artista.
Como tal apresenta os três suportes que ele utiliza: desenho, pintura e escultura.
“Após suas primeiras pinturas, feitas nos anos 80, quando ainda era estudante da FAAP, em que os super-heróis, homense mulheres, se viam às voltas com situações absolutamente comuns, o artista chega às telas atuais, à série dedicada à Feiticeira, personagem do seriado americano, e que aqui ocupam todo um setor da mostra, onde as imagens televisivas se embaralham, como se os frames que compõem a narrativa se sobrepusessem em múltiplas dobras”, explica o curador Agnaldo Farias.
Vale a pena conferir!
Bicicleta - 2000
plástico moldado
Fusca de ponta cabeça - 2003
plástico moldado
Pneu - 2001
plástico moldado
Menininha com cabelo curto - 2000
plástico moldado

Sem título - 1990
plástico moldado
EXPOSIÇÃO: O CORPO DENSO DAS IMAGENS
abertura para convidados: 18/03/2009